sexta-feira, 24 de julho de 2009

Barragem de Bouça Cova

Uma das (poucas) coisas que faltava na nossa região: um espelho de água nas proximidades. Nesta barragem pode-se desfrutar de uma bonita paisagem e observar a Natureza, praticar pesca desportiva e a possibilidade de tomar banho no Verão...!















Barragem da Bouça Cova, Concelho de Pinhel, um local muito agradavél e ainda pouco explorado.

2 Aerotanques Pesados Canadair "Incêndio Florestal em Moimentinha 01 de Agosto de 2007.









quinta-feira, 23 de julho de 2009

Junta de Freguesia de Vila Franca do Deão/Trajinha

Brasão da Freguesia de Vila Franca do Deão

COMPOSIÇÃO DA JUNTA DE FREGUESIA:

Presidente: Carlos Manuel Ferreira
Secretário:Amandio Fernandes Caetano
Tesoureiro: Carlos Alberto Nunes Rodrigues (Trajinha)



Telefone/Fax: 271 477 480
E-mail:
jfvfdeao@patrimonio-turismo.com
Web: www.vilafrancadodeao.com
Morada: Vila Franca do Deão
Código Postal: 6300 - 260 Guarda

O homem mais velho da aldeia

José Ferreira Gonçalo é hoje o cidadão (masculino) mais velho de toda a aldeia.

Zé da Granja, como é conhecido nas redondezas comemora 88 anos no dia 10 de Agosto, mas pelo aspecto físico e pela lucidez que apresenta, ninguém diz que está à beira de completar 88 anos de vida. É natural da Granja (Trancoso) tendo nascido a 10/08/1922,casado na trajinha com Maria de Lurdes Ferreira, hoje com 89 anos. Ao longo da sua vida profissional, executou e executa as profissões de pedreiro, carpinteiro, ferreiro, tanoeiro e agricultor.













quarta-feira, 22 de julho de 2009

Linha Férrea da Beira Alta

A Linha da Beira Alta é uma linha ferroviária internacional que liga o porto da Figueira da Foz à fronteira com Espanha, em Vilar Formoso, com percurso paralelo ao eixo do rio Mondego. É a principal ligação ferroviária de Portugal com a Europa. Tem ligação na estação da Pampilhosa à Linha do Norte e consequentemente ao centro de Coimbra.
Com cerca de 250 quilómetros, esta linha é considerada uma das mais belas de Portugal, devido ao seu variado cenário, e à quantidade de túneis e pontes que atravessa (13 túneis, totalizando quase 4 quilómetros, e 14 pontes, com o comprimento total de mais de 1600 metros).


A aldeia de Trajinha já foi servida em tempos pelo comboio da linha da Beira Alta, como meio de transporte para a Guarda. Tendo o apeadeiro ficado desactivado com a reestruturação da mesma linha há uns 15 anos. Sendo ainda visível o apeadeiro, já a antiga casa da guarda foi destruída na altura.



"Estação Ferroviária da Cidade da Guarda"




"Antiga Estação Férroviaria da Cidade da Guarda"

"Estação Férroviaria de Vila Franca das Naves"

"Antiga Estação Férroviaria da Estação de Pinhel"


















A História

- Devido a dificuldades geográficas (o traçado teria de atravessar a
Serra do Buçaco, passando junto à cidade de Santa Comba Dão, que está à cota de 180,10 metros, a zona de Vila Franca das Naves (cota de 545,28 metros), passar na cidade da Guarda (cota de 814,53 metros) e acabar junto à fronteira com Espanha (cota de 752 metros), sem nunca ultrapassar a percentagem de 15 ‰ nos declives da via, e as curvas não poderiam ter menos de 300 metros de raio), 3 projectos foram apresentados, sendo designado o engenheiro Bento de Moura para estudar os projectos e escolher o melhor traçado.
A 1 de Fevereiro de 1876, o traçado foi enviado ao governo pelo engenheiro Bento de Moura. Este traçado era uma adaptação de um dos 3 projectos previamente apresentados, feito pelo engenheiro
Sousa Brandão.
A 20 de Maio de 1876, o governo abriu um
concurso público com vista à construção da linha da Beira Alta. No entanto, não houve concorrentes, pelo que se iniciou novo concurso público em 11 de Setembro de 1876, também sem sucesso.
Bento de Moura modificou então o projecto, de modo a ser mais viável economicamente, partindo da vila de
Pampilhosa, passando por Santa Comba Dão. Assim, abriu-se um terceiro concurso a 23 de Março de 1878, ao qual apenas respondeu a Societé Financière de Paris, tendo sido estabelecido um contracto com o governo para a construção e exploração. .
A construção da Linha da Beira Alta iniciou-se em Outubro de
1878 e concluiu-se em Junho de 1882, tendo a inauguração ocorrido em 3 de Agosto de 1882. A obra foi deixada ao cargo de uma companhia suportada pela Societé Financière de Paris.
Recentemente, esta linha sofreu modificações, como algumas rectificações de traçado, electrificação, reforço das pontes, nova sinalização e algumas recentes modificações em tráfego e/ou frequência.

Desastre Ferroviário de Moimenta-Alcafache

- O desastre ferroviário de Moimenta-Alcafache (o local do acidente localiza-se na freguesia de
Moimenta de Maceira Dão, concelho de Mangualde; a designação "Alcafache" no nome do apeadeiro deve-se ao facto de existirem as Termas de Alcafache que se situam a cerca de 8 quilómetros deste) ocorreu a 11 de Setembro de 1985, a cerca de 200 metros daquela estação, entre Mangualde e Nelas. Às 18h37min, um comboio internacional Sud-Express, que transportava 300 pessoas do Porto para França (circulava com 18 minutos de atraso), chocou frontalmente com uma composição Regional que se dirigia para Coimbra com 30 a 40 pessoas. Os dois comboios colidiram a uma velocidade de 100 quilómetros/hora, vindo a incendiar-se três carruagens do Sud-Express e duas do Regional. À cabeça do Sud-Express viajava a locomotiva nº1961, atrelando 10 a 12 carruagens; o Regional tinha à cabeça a locomotiva nº1439, atrelando 6 a 7 carruagens.
A brutalidade do acidente foi tal que foram apenas confirmados 49 mortos, embora tenha sido possível reconhecer unicamente 14 corpos; 64 passageiros continuam dados como desaparecidos. Dados mais recentes, apontam para uma estimativa entre as 120 e 150 vítimas mortais. A dificuldade em estabelecer um número exacto de vítimas provém de duas razões: não houve um controlo exacto do número de passageiros de ambas as marchas, e, mais uma vez, a brutalidade do embate aliada ao incêndio de algumas carruagens deixaram alguns corpos totalmente despedaçados e/ou carbonizados.
A tragédia foi atribuída a erro humano do maquinista do Regional, que aparentemente não terá respeitado uma ordem para esperar por um cruzamento com o Sud-Expresso.
A maior parte dos restos mortais irreconhecíveis foram sepultados numa vala comum junto ao local do acidente. Foram erguidos memoriais, que são amiúde profanados e vandalizados, não estando definida nenhuma entidade que faça a manutenção do local e da memória da maior tragédia ferroviária de sempre em Portugal.

terça-feira, 21 de julho de 2009

Associação de caçadores de Massueime (Alverca da Beira)


A ideia de criar uma zona de caça associativa nasceu de várias conversas de amigos, alguns já com experiencia de gestão de zonas de caça. Estávamos em meados da década de 90 e falava-se já, que mais tarde ou mais cedo, o regime livre acabaria.

Havia então que conjugar esforços e pensar melhor na solução. O Primeiro passo passava por contactar representantes de todas as Freguesias que pudessem vir a integrar a zona de caça.
Marcaram-se então reuniões nas diversas freguesias e a adesão foi, claramente, positiva.
Com a ajuda de amigos elabora-se o projecto e passa-se, então á fase mais complicada de todo o processo: acordos com os proprietários para a cedência dos terrenos

Foi um processo demorado, pois a disponibilidade era pouca e só á noite era possível encontrar as pessoas com quem falar.

Conversas, por vezes demoradas, pois havia falta de conhecimento por parte dos proprietários e por vexes era necessário uma “sessão de esclarecimento” para demonstrar que não corriam quaisquer riscos e que ficariam mais protegidos na medida que havia uma entidade a quem responsabilizar se algo corresse menos bem.
Não vou citar nomes de colaboradores, pois corria o risco de ser injusto, esquecendo-me de alguém. Posso dizer que houve algum desalento. O processo esteve parado, pois as dificuldades eram muitas e ás vezes as forças faltavam.

Enfim, conseguiu-se o fundamental: acordos dos proprietários!
Seguiu-se a entrega de todo o processo nos serviços competentes (DRABI) e depois de tudo aprovado havia que formar uma equipa que gerisse os destinos da Associação, que detinha já o nome de ASSOCIAÇÃO DE CAÇADORES DO MASSUEIME, visto a zona de caça ser percorrida em toda a sua extensão pelo Rio Massueime.

Finalmente escolhe-se uma lista de vários elementos que teria que obedecer a um principio: ser composta por representantes de todas as Freguesias: Alverca da Beira, Avelãs da Ribeira, Bouça – Cova, Cerejo , Vila Franca do Deão e Trajinha.

Contactos
Junta de Freguesia de Alverca da Beira

Telefone : 271 477 585
mail do presidente da ZCA : nunopissarra@gmail.com



LEBRE

Com alguma frequência confundida com o coelho, a lebre distingue-se contudo facilmente dessoutro lagomorfo pelo tamanho superior (50 a 70 cm e um peso entre 2 e 7 kg), pela cor amarelo-acastanhado (mais acentuada nas partes superiores) e sobretudo pelas grandes orelhas, maiores que o comprimento da cabeça e negras na extremidade. Outras das características mais notáveis na lebre é o grande comprimento dos seus membros posteriores, o que lhe permite adquirir velocidades na ordem dos 60 km por hora. Além disso, também nada bem e trepa sem dificuldades. Os olhos, posicionados lateralmente, possibilitam um campo de visão de quase 360º. Um excelente sentido do olfacto e umas orelhas compridas que possibilitam uma boa audição, permitem a localização a grande distância. Estas características, aliadas à sua velocidade, permitem-lhe escapar aos seus predadores com alguma facilidade. Além disso, quando se alimenta passa quase despercebida, já que baixa as orelhas horizontalmente sobre o dorso e se mantém agachada junto ao solo. Assim, a sua principal causa de declínio prende-se com a caça, já que é uma espécie cinegética muito apreciada, e com a actividade agrícola (utilização de máquinas, que destróem as tocas, e herbicidas). Sendo uma espécie herbívora, a base da sua alimentação é constituída por ervas e colheitas agrícolas. É um animal solitário que habita quer em bosques protegidos quer em terrenos abertos, com vegetação adequada. Normalmente tem uma a três ninhadas por ano; o período de gestação é de 42 a 44 dias e a ninhada é constituída por uma ou duas crias (raramente três),com cerca de 100 g de peso, que, ao contrário dos coelhos, nascem já de olhos abertos e com pêlo, sendo amamentadas até às três semanas. Alcançam o peso de adulto aproximadamente aos 150 dias. O macho atinge a maturidade sexual aos seis meses e a fêmea aos sete/oito meses. Vive um máximo de 9 anos.

Feijoada de Lebre
Ingredientes :

. 1 lebre de +/- 700 gr ;
. 0,5 l de feijão-branco demolhado ;
. 50 gr banha ;
. 50 gr margarina ;
. 1 cebola grande ;
. 2 dentes alho ;1 ramo salsa ;
. 1 dl vinho branco ;
. Água ;
. Pão frito ;
. Sal ;
. Pimenta.

Confecção :
Coze-se o feijão.Pica-se a cebola e os dentes de alho. Corta-se a lebre em pedaços.Leva-se tudo ao lume com o vinho, as gorduras, a salsa, a pimenta e o sal e deixa-se a refogar um bocado. Junta-se um pouco de água, só para a lebre cozer. Quando estiver cozida, mistura-se o feijão. Deixa-se ferver um bocado até apurar e serve-se com pão frito.

JAVALI


- O javali (Sus scrofa) é um mamífero com origem no sudoeste Asiático e no Norte de África, que se foi espalhando por quase toda a Europa. Os machos em adulto pesam entre 130 e 250Kg e as fêmeas entre 80 e 140Kg e podem atingir um metro de altura ao garote.As ninhadas podem atingir 10 leitões embora o número médio seja 6. Os porquinhos têm claras e listas negras e a sua pelagem vai escurecendo á medida que crescem.

- O javali é omnívoro, tendo por isso uma alimentação muito variada, come desde frutos e plantas a insectos e pequenos mamíferos.No maxilar superior o javali apresenta dois dentes normalmente chamados de "amoladeiras" ,enquanto que no maxilar inferior possui também dois dentes mas de maiores dimensões, normalmente chamadas de "navalhas" e é por isto que normalmente aos porcos grandes e velhos chamamos de navalheiros.O período de maior actividade do javali é de noite, de dia esconde-se no seu esconderijo que normalmente se situa em grandes matos fechados, onde encontra maior segurança.

- Com o declínio de predadores naturais como o lobo ou o lince a população de javalis começou a aumentar. Razão que levou á permissão para que possa ser caçado.Existem dois tipos de caça ao javali: esperas nocturnas e montarias.Nas esperas nocturnas, é criado um cevadouro em que se coloca por exemplo comida como milho ou outra coisa que atrai o porco a ir ali frequentemente. Esta caça é feita de noite pois o javali desloca-se mais durante a noite e por isso só é permitido caçar durante a lua cheia, para haver mais claridade.As montarias são realizadas de dia e consistem em soltar matilhas que perseguem os javalis e fazem-los movimentarem-se e sairem dos seus esconderijos, para que os caçadores espalhados pela zona tenham oportunidade de lhe atirar.A caça ao javali cresceu muito nos últimos anos e já se realizam inúmeras montarias todos os anos e muitas associativas já permitem a construção de cevadouros.

Perna de Javali Assada no Forno
Ingredientes:

. 1 perna de javali com 2,5 kgs
. 2 cebolas grandes
. 2 tomates maduros
. 4 bons dentes de alho
. 1 pimento verde
. 1 cenoura
. 1 folha de louro
. 2 colheres de sopa de azeite
. 100 grs. de margarina
. 4 dl de vinho verde tinto
. sal q.b.
. pimenta q.b.
. noz-moscada q.b.
. cominhos q.b.
. 2 colheres de sopa de óleo

Confecção:
Corta-se às meias luas a cebola, o tomate, o pimento, e as cenouras, esmagam-se os dentes de alho. Coloca-se no fundo de um tabuleiro com o azeite, óleo, margarina, vinho verde, sal, louro e especiarias. Depois perfura-se a perna com um espeto, envolve-se com o tempero e deixa-se a tomar o sabor durante 24 horas. Vai ao forno em lume brando, para assar lentamente. O tempo da assadura depende do peso da peça. Depois de assada retira-se o molho para um tacho, e vai ao lume para apurar, triturando de seguida. A perna é cortada às fatias, para uma travessa, e cobertas as fatias com o molho. Acompanhe com batatas fritas às rodelas e esparregado e decore a travessa com rodelas de laranja.

COELHO BRAVO


- O coelho é uma das espécies cinegéticas portuguesas de maior importância, devido à facilidade com que se reproduz e aos números elevados que as suas populações atingem. É um pequeno herbívoro que mede entre 35 e 50 cm e pesa entre 1,2 e 2,5 kg. Tem uma pelagem de cor acinzentada com laivos amarelo-acastanhados na nuca e nas patas, e a face anterior esbranquiçada; as orelhas são relativamente curtas (menores que o comprimento da cabeça). Quando em movimento, identifica-se facilmente pelo seu estilo de corrida em apertados ziguezagues.

- Vive em zonas onde o mato é abundante, preferindo os terrenos secos e arenosos, mais fáceis para a construção de tocas. A alimentação é constituída essencialmente por plantas herbáceas, raízes, grãos e mesmo cascas suculentas de algumas árvores.

- É um animal de hábitos nocturnos e crepusculares, embora possa ser visto durante o dia quando não há interferência humana. Vive em colónias, que, em caso de densidades elevadas, podem atingir os 20 indivíduos. O coelho reproduz-se quase todo ano, embora seja mais activo entre Março e Maio. Com um período de gestação de apenas 28/33 dias, cada fêmea tem três a sete ninhadas por ano, produzindo cada ninhada entre duas a sete crias, cegas, surdas e sem pêlo, que, ao fim de 3,5 meses no caso das fêmeas e 4 meses no caso dos machos, já estão aptas a reproduzir. Tem uma longevidade máxima de nove anos.

Coelho bravo a cacador
(4 pessoas)

. 1 - coelho
. 2 - cebolas
. 2 - dentes de alho
. 20 g. de toucinho
. 10 g. de caldo
. 4 dl. de vinho branco
. salsa, sal, pimenta

Por o coelho dentro de uma caçarola com a cebola e salsa picada, o toucinho as tiras, os alhos esmagados, um pouco de pimenta, vinho branco, uma gota de vinagre, uma folha de louro, o caldo e un pouco de sal.
Tape a caçarola, ponha ao lume e deixe ferver, em fogo brando, durante cerca de tres quartos de hora.

PERDIZ



- Esta ave residente, com um comprimento que varia entre os 32 e os 35 cm, reproduz-se sobretudo em terras baixas, em diversos habitats onde se incluem os pastos, urzais, terrenos de cultivo rochosos ou arenosos não lavrados e com vegetação rasteira, prados costeiros.É muito cautelosa e foge rapidamente quando incomodada. Voa apenas quando é pressionada e rente ao solo.É gregária, avistando-se quase sempre mais do que um indivíduo.O seu ninho é feito numa concavidade no solo. Faz 1 ou 2 posturas, entre Abril e Maio, com 10 a 16 ovos amarelados com manchas avermelhadas. A incubação tem a duração de 23 a 25 dias, com a particularidade de muitas vezes haverem dois ninhos, um incubado pela fêmea e o outro pelo macho. As crias são activas e penugentas e fazem o seu primeiro voo mais ou menos aos 10 dias.Alimenta-se de sementes, folhas e insectos.


Perdiz à Conventual
Ingredientes:


. 4 perdizes
. 400 grs de bacon fatiado
. cebolas pequenas
. cenouras
. salsa, tomilho, estragão q.b.
. molho inglês
. vinho branco, vinho do Porto e da Madeira q.b.
. Cognac q.b.
. sal, pimenta e pimenta-da-jamaica q.b.
. manteiga


Confecção:

Passe as perdizes por manteiga até ficarem loiras.Em seguida faça um flambé com o cognac.Embrulhe as perdizes nas fatias de bacon, atando-as com um fio de cozinha.No mesmo tacho leve ao lume as cebolas, as cenouras, a salsa, e um pouco de tomilho, o estragão e o molho inglês. Deixe cozer em lume brando, adicionando lentamente os vinhos juntos, proporcionalmente, e as pimentas.Se for necessário para criar um pouco de molho, junte um bocadinho de água a ferver.As perdizes podem ser servidas com esparregado e castanhas fritas.